História e Legado
Uma Quinta conhecida pela qualidade da sua terra
A Quinta da Côrte, ilustra a nobreza de uma história incontornável e de um terroir excecional de xisto. A sua história remonta ao século XIX, com os primeiros relatos de plantações de vinha datados de 1814. A parcela 505, é uma das mais antigas da era pós-filoxera com mais de 100 castas misturadas. Historicamente ligada à produção de Vinho do Porto, inicia a produção de Vinhos DOC Douro e Porto com o próprio nome, quando passa a fazer parte das propriedades vitivinícolas de Philippe Austruy em 2013. Hoje, a Quinta da Côrte enquadra-se na filosofia de vinhas Austruy e faz parte da irmandade da Commanderie de Peyrassol em Côtes de Provence, do Château Malescasse, um “cru bourgeois” da região francesa de Haut-Médoc e da Tenuta Casenuove na Toscana.
Uma vinha objeto de todas as atenções
Em condições extremas como as condições que existem no Douro, a vinha exige um acompanhamento constante. Exige ainda mais atenção, porque é extremamente difícil trabalhar nesta vinha e também devido à diversidade das castas que não permitem uma solução única. Um trabalho personalizado, todos os dias.
Deixar a terra falar
Deixamos a terra falar. O ritmo é criado pela terra. Para perpetuar a identidade da Quinta, em cada colheita há uma contemplação, um acompanhamento diário e rigoroso na vinha, sempre em estreita proximidade com a natureza o no que ela traz a cada ano que passa. Nada é feito de uma forma acelerada, pára-se, respira-se e sente-se cada momento, para que seja refletido a essência desta terra, em cada vindima e em cada garrafa.
Uma forma de cultivo sustentável, a Quinta da Côrte privilegia a criação progressiva de um equilíbrio natural entre a vinha e o seu ambiente. Cada uma das 22 parcelas é cultivada de uma forma diferente e cada cepa que compõe cada parcela também é alvo de uma atenção diferenciada. De acordo com a filosofia das vinhas de Austruy as intervenções praticadas só têm como objetivo acompanhar a vinha de modo a permitir-lhe dar o melhor de si mesma num contexto que é único todos os anos: a colheita. O mesmo se pode afirmar relativamente à adega: as vinificações nunca forçam a matéria. Permitem a maior expressão possível da terra que lhe dá origem.